Quem ganha com a desmoralização dos nossos orgulhos
nacionais.
A independência do Brasil ocorreu numa fase de retração
econômica. O regresso da Corte portuguesa já havia provocado um agravamento da
crise financeira. O Banco do Brasil, que além do esvaziamento de suas reservas
em ouro, e da obrigação de resgatar em moeda o excesso de papel em circulação,
caminhava para a falência e conseguiram falir, vale salientar, entretanto, as
emissões continuavam, principalmente para dar conta dos gastos com conflitos
internos. Por outro lado, o governo imperial continuava a lançar mão dos
empréstimos dos banqueiros londrinos, sem procurar resolver os problemas
oriundos da péssima administração pública herdada de Portugal, as coisas não
mudaram com o passar do tempo os escândalos são históricos, o chamado escândalo dos Correios ocorreu em maio de 2005, no Brasil, após
denúncias de irregularidades praticadas na Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos.
A crise iniciou-se quando uma fita de vídeo que mostrava um ex-funcionário dos
Correios e Telégrafos, Maurício Marinho, negociando propina com um suposto empresário interessado em participar de uma licitação,
e mencionando ter o respaldo do deputado federal Roberto Jefferson,
do PTB do Rio de Janeiro
e agora o alvo é um orgulho nacional em matéria de empresa pública a Petrobrás;
com início em um posto de gasolina de onde
surgiu seu nome, Operação “Lava Jato” a operação investiga um grande esquema de
lavagem e desvio de dinheiro envolvendo a Petrobrás, nisso tudo, resta saber
quem ganha com a desmoralização das nossas empresas, símbolos de orgulho e
produtividade durante décadas. Fica a reflexão.
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