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Quem você pensa que é...


É Interessante como às pessoas estão estimuladas a lutar pelos seus direitos morais nós últimos dias; é estatuto do idoso, estatuto da criança e do adolescente, proteção aos animais, proteção e defesa dos consumidores, manifestações populares nas ruas; fico me perguntando se estes fatos são baseados em vontade de mudanças ou um simples fenômeno histórico e social de massas que se acham organizadas.
Nas redes sociais as pessoas se acham no direito de agredir as outras, e expô-las ao ridículo e que por muitas vezes não sabem como se defender destes ataques; fofocas e mal entendidos, que por estímulos de falar e escrever o que lhes passa na cabeça e apoiado por um grupo mal informado e intolerante diante das realidades e verdades propaga esse imenso besteirol de deboches, insultos e humilhações variadas e sem conteúdo real. Quem acredita ter o conhecimento aos poucos perde a capacidade de compreender os outros, de tentar imaginar seu ponto de vista, se torna julgador e condena aquilo que não conhece de verdade escrevendo qualquer coisa para mostrar que sabe e que está vivo, esperando ansiosamente as respostas de mais “zumbis”.
Quando usamos o WhatsApp, Facebook, Blogs ou servidor de vídeos temos que ter a consciência que não temos fronteiras, as leis e regulamentos são globais, não locais nem muito menos nossas próprias regras ou “achismos” é interessante saber o que rege esses universos para poder julgar se uma determinada ação é ou não é correta. A tecnologia, não se pode esquecer, é só uma ferramenta, o uso que se faz dela é o que traz o seu verdadeiro valor. Pense nisso quando for postar alguma “coisa” sobre algum assunto. Conheço realmente este assunto, sei o que estou falando ou apenas quero distribuir palavras e conceitos que “eu” acho que são verdadeiros, se assim teimar em fazer, pode ser que como aconteceu quando subiram numa torre bem alta e jogaram um balde de penas lá de cima e depois tentaram recolhe-las aqui em baixo, e não conseguiram; se depararam com um problema delicado a ser talvez possível resolver.

Antônio Soares de Macedo Junior - Bel. Adm. 

Ênfase em Mercadologia – Marketing 



A Estrutura das Organizações


Henry Mintzberg, afirma que as instituições não capacitam para administrar. Mas, pior: fazem crer que capacitam. Ensinam à retórica e fazem os estudantes acreditarem que podem controlar situações e solucionar problemas complexos de um dia para outro. Criam uma imagem obsessiva de liderança que torna o líder um homem de idéias certas que fez tudo certo e surgiu como salvador de qualquer problema, quase um super-homem.

Para as organizações não basta melhorar as coisas, nem simplesmente resolver os problemas racionalmente. É preciso mudar tudo, revolucionar. Nesta nova era as oportunidades vêm e vão à velocidade da luz. É a velha-guarda versus a vanguarda. O poderio do estabelecido versus a força da imaginação. Portanto, o desafio é superar as inovações dos inovadores. Não basta reformular o produto ou o serviço. É preciso reformular também o conceito do negócio, imaginando soluções completamente novas para as necessidades dos clientes. É mudar o referencial. É preciso experimentar o novo, deixando de lado o pensamento sistematizado, automatizado. Dessa forma, pode-se chegar ao conhecimento e à compreensão dessa nova era. Toda atividade humana pede uma estrutura que a de suporte e espelhe de forma clara os seus objetivos e metas pretendidas, o ajuste mútuo, a supervisão direta, a padronização dos processos, a padronização das entradas, a padronização das habilidades e a padronização das normas, fazem com que as instituições se mantenham coesas e transparentes em seus princípios básicos, como também funcional e ágil em suas atividades.
Na sua forma estrutural vemos a presença de parâmetros essenciais para a obtenção de uma coordenação efetiva: a especialização do trabalho, formalização de comportamento, treinamento, doutrinamento, agrupamento unitário.
Caso as instituições venham a não dar a devida atenção a esses elementos pode vir a se tornar uma instituição alvo de movimentos políticos e girar em torno de conflitos quase sempre nocivos a mesma.


Antônio Soares de Macedo Júnior
Administrador-Mercadólogo


Escala Evolutiva do Saber




Quando falamos em saber, por muitas vezes confundimos palavras ou usamos como se fossem sinônimos palavras que em alguns casos não correspondem á realidade. Hoje mais do que nunca se fala em informação, conhecimento, sabedoria e por muitas vezes não damos conta do real significado destas palavras no contexto em que estamos vivendo. Para se ter a real clareza destas palavras é importante que tenhamos acesso ao que convém chamar de escala evolutiva do saber, pois durante um pequeno espaço de tempo está escala comporta-se como um ciclo de extrema velocidade em transformações que acaba dificultando a compreensão humana e de especialistas em várias áreas do saber.

Na escala do saber evolutivo temos na sua base os dados, logo depois as informações e em seguida o conhecimento e só posteriormente a tão desejada sabedoria. Estas palavras têm significados diferentes que devem ser levados em consideração na hora de usá-las.

Dados – cada um dos elementos conhecidos de um problema; Informações – esclarecimento sobre os méritos ou estado de outro; Conhecimento – ter noção e capacidade para entender as informações adquiridas; Sabedoria – Estado mental e de vivência que lhe proporciona a capacidade de julgamento e elevação diante do fato exposto.

Nesta escala formada por duas setas perpendiculares mostrando uma o contexto e a outra o entendimento, notamos que desta forma podemos tirar o melhor proveito possível destes fatores. Quando uma seta se afastar da origem a outra também terá o mesmo comportamento.

Não devemos confundir fontes do saber com processos de entendimento do saber, com os dados que em sua essência são fontes, está ocorrendo um processo de acumulação, com as informações uma absorção, com o conhecimento deverá ocorrer um amadurecimento e reflexão e no estágio da sabedoria, uma maior interação e difusão deste.

As fontes se tornaram cada vez mais velozes em produzir dados, com as informações, cada vez mais conexões são criadas e o conhecimento difundido das mais variadas formas e matérias (livro, DVD, internet, workshop, seminários, vídeos...), a sabedoria procura os seus verdadeiros “donos” até agora.

Estamos passando por um forte abalo em relação ao seu entendimento, para onde estão indo tais evoluções?

Dados, informação, conhecimento e sabedoria no espaço e tempo estão cada vez mais complicados de serem administrados e compreendidos de forma clara e objetiva; tanto para educadores, psicólogos quanto para leigos de um modo geral.

Temos fontes nem sempre confiáveis, informação que só visa instruir com objetivos bem simplistas, o conhecimento continua ficando para poucos e a sabedoria parece até coisa de outro mundo.

Até quando viveremos está realidade? Quando compreenderemos melhor esses processos?

Antônio Soares de Macedo Júnior
Administrador-Mercadólogo



O PODER DO COACHING.


Li o artigo publicado no livro O PODER DO COACHING, Ferramentas, Foco e Resultados do Master Coach Álvaro Roberto Tuji, que trata das questões de conflitos culturais e apresenta a ferramenta do Coeficiente de Harmonia Z; é importante notar que a harmonia é necessária em tudo na vida e não poderia ser diferente na área profissional; dentre muitos ensinamentos que ele expõe no artigo é importante salientar os fatores que podem nos levar a ter uma boa harmonia no nosso dia a dia, são eles: respeitos as pessoas, hábito de pedir desculpas, dar saudações (tais como bom dia, boa tarde, boa noite, obrigado), não ser grosseiro com os outros, polidez nas palavras, dar o melhor de si no que for fazer, conhecer da cultura e dos costumes do local aonde vive, trabalha ou colabora, manter um círculo de amizade duradouro e fiel. Estas são sem dúvida boas dicas para um caminho harmônico; ao praticar estas habilidades você ganhará também um melhor relacionamento com os outros e consigo mesmo, vale à pena prestar atenção se você já pratica, pode acreditar faz uma enorme diferença na sua vida.


Antônio Soares de Macedo Júnior
Administrador-Mercadólogo