Perfil dos agressores
segundo trabalhadores
De maneira bem humorada, a
classificação dos agressores
Perfil
dos agressores segundo trabalhadores
Profeta:
Sua missão é "enxugar" o mais rápido possível a
"máquina", demitindo indiscriminadamente os trabalhadores/as.
Refere-se às demissões como a "grande realização da sua vida".
Humilha com cautela, reservadamente. As testemunhas, quando existem, são
seus superiores, mostrando sua habilidade em "esmagar"
elegantemente.
Pitt-bull:
é o chefe agressivo, violento e perverso em palavras e atos. Demite
friamente e humilha por prazer.
Troglodita:
É o
chefe brusco, grotesco. Implanta as normas sem pensar e todos devem
obedecer sem reclamar. Sempre está com a razão. Seu tipo é: "eu mando
e você obedece".
Tigrão:
Esconde sua incapacidade com atitudes grosseiras e necessita de público que
assista seu ato para sentir-se respeitado e temido por todos.
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Mala-babão:
É aquele chefe que bajula o patrão e não larga os subordinados. Persegue
e controla cada um com "mão de ferro". É uma espécie de capataz
moderno.
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Grande
irmão: Aproxima-se dos trabalhadores/as e mostra-se sensível aos problemas
particulares de cada um, independente se intra ou extra-muros. Na primeira
"oportunidade", utiliza estes mesmos problemas contra o
trabalhador, para rebaixá-lo, afastá-lo do grupo, demiti-lo ou exigir
produtividade.
Garganta:
É o chefe que não conhece bem o seu trabalho, mas vive contando vantagens e
não admite que seu subordinado saiba mais do que ele. Submete-o a situações
vexatórias, como por exemplo: colocá-lo para realizar tarefas acima do seu
conhecimento ou inferior à sua função.
Tasea:
"Ta se achando".
Confuso e inseguro. Esconde seu desconhecimento com ordens contraditórias:
começa projetos novos, para no dia seguinte modificá-los. Exige relatórios
diários que não serão utilizados. Não sabe o que fazer com as demandas dos
seus superiores. Se algum projeto é elogiado pelos superiores, colhe os
louros. Em caso contrário, responsabiliza a "incompetência" dos
seus subordinados.
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Fonte:
BARRETO, M. Uma jornada de humilhações. São Paulo: Fapesp; PUC, 2000.
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